1º Avaliação do grau de consciência
Este tipo de avaliação consiste em identificar se a(s) vítima(s) estão conscientes ou inconscientes, caso as vítimas estejam conscientes deve-se recorrer a avaliação do grau de lucidez/obnubilação/ desorientação espacial e temporal.
Quando se está a efectuar a avaliação do grau de consciência deve-se ter em conta os seguintes aspectos:
a. Abanar de forma leve a vítima, ao nível dos ombros.
b. Conversar com a vítima, fazendo-lhe perguntas, tais como: “Está a ouvir-me? Está a sentir-se bem? Sabe onde está? Como se chama? Que dia é hoje? Que horas são?”.
2º Avaliação da função ventilatória
Nesta fase da avaliação o socorrista deve ver os movimentos do tórax e abdómen, ouvir se a vítima inspira e expira e sentir o ar expirado da vítima, aproximando a sua face ao nariz e boca da vítima. Se a vítima ventilar deve ser avaliada a frequência (nº de ciclos ventilatórios/min.), a amplitude (superficial ou profunda) e ritmo (regular ou irregular).
3º Avaliação da função circulatória
O socorrista deve tentar verificar se na vítima há existência ou não de pulsação arterial, para tal tem de verificar no pescoço, na artéria carótida, ou ao nível do braço, na artéria umeral, usando o dedo indicador e o médio (não se deve utilizar o dedo polegar visto que, este tem pulsação própria).
Se o socorrista examinar a existência de pulsação deve avaliar a frequência da vítima, bem como a amplitude e o ritmo.
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